quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Educação, ciência e religião


Informação recebida da Gradiva:

Acaba de ser publicado "Educação, ciência e religião" de Alfredo Dinis e João Paiva, o primeiro padre e professor de Filosofia e o segundo leigo e professor de Química.

Lançamentos brevemente em Lisboa, Porto e Coimbra (datas a anunciar)

"Este livro é uma reflexão nas interfaces da percepção pública da ciência, da
educação e da religião. Embora com utilidades específicas para
formandos e formadores, destina-se também ao cidadão comum, uma vez
que ciência e religião, de uma forma ou de outra, se cruzam com a vida
e com as inquietudes de muitas pessoas. Motivou esta obra a ideia de
que muitos equívocos sobre ciência e religião têm afectado o desejável
relacionamento entre estas áreas. Ciência e religião, na convicção dos
autores, sem ambiguidades, têm a ganhar com aproximação e diálogo. No
ensino, em particular, faltam ferramentas para trabalhar estes temas
de forma clara e numa linguagem simples."

Sobre os autores:

Alfredo Dinis é licenciado em Filosofia e Humanidades pela Faculdade
de Filosofia de Braga da Universidade Católica Portuguesa e,
actualmente, Director dessa Faculdade. É ainda licenciado em Teologia
pela Universidade Gregoriana de Roma, mestre e doutor em História e
Filosofia da Ciência pela Universidade de Cambridge, presidente da
Sociedade Portuguesa de Ciências Cognitivas e director da revista
Pessoas e Sintomas.

João Paiva é licenciado em Química e mestre em Ensino da Física e da
Química pela Universidade de Coimbra, doutorado em Química pela
Universidade de Aveiro e professor na Faculdade de Ciências da
Universidade do Porto. É autor de Fascínio de ser Professor e Sabor do
Tempo que Passa e co-autor de Sexualidade e Afectos, para além de duas
dezenas de manuais escolares de física, química e multimédia.

1 comentário:

Anónimo disse...

FATUIDADES

Não leva a nada tanta discussão,
tanto colóquio, tanta lengalenga,
tanta literatice, tanta arenga,
sobre a essência da religião.

O mesmo ocorre quando se confronta
com a ciência a fé de cada qual,
pois esta é meramente pessoal
e por si só no coração desponta.

Nada impede que um padre-cientista
se questione sobre tal matéria
na sua qualidade de humanista.

De estranho nada tem que inversamente
um cientista-padre, em forma séria,
nos seus actos proceda como um crente!

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